Fairy Tail Decade RPG
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[ - Ficha de Personagem - ] ~ Carlah Hanako

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Mensagem por Carlah Hanako Qua Dez 14, 2016 9:53 pm

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PESSOAL


Nome: Carla Hanako
Idade: 17 anos
Sexo: Feminino
Altura: 1,55 metros
Peso: 50 kg
Raça: Humana
Talento: Poder Mágico Monstruoso
Grupo:  Andarilho
Rank: Cidadã.
Jewels: 0 jewels


Nível: 1 
Experiência: 0/50


STATUS
150 pontos para distribuir entre HP e MP



Health Points (HP): 50 + 100 = 150HP
Magic Power (MP): 50 + 50 = 100MP

Velocidade(VEL): 10 m/s 
Visão(VIS): 15 m/s



CAMINHO MÁGICO


Magia primária: Arc Of Embodiment
Descrição: Magia perdida usada por Rustyrose, que permite a criação de qualquer coisa que imaginar, podendo mudar seu corpo, criaturas sob seu controle, objetos, etc. O usuário desta magia pode tornar qualquer coisa que imaginar em realidade, sendo essa coisa orgânica ou inorgânica.

Magia secundária: -x-
Descrição: -x-



PET

O seu companheiro. Inicialmente, deixar campos em branco.

Nome: -x-
Rank: -x-
Magia: -x-
Descrição: -x-

Status:
HP - N/A
MP - N/A
Velocidade - N/A
Visão - N/A


ARMA

Sua arma. Inicialmente, deixar campos em branco.

Nome: -x-
Rank: -x-
Magia/Habilidade: -x- 
Descrição: -x-


  CARACTERÍSTICAS


Características Físicas: 


Carla Hanako é dona de uma figura única e atraente, com uma altura média de um metro e cinquenta e cinco centímetros e pesando cerca de cinquenta kg no peso total, que é realmente adequado para sua estrutura fina. Seus cabelos ruivos e, ás vezes, encaracolados chamam a atenção de muitos indivíduos, acreditando eles que tais faziam a beleza dela sobressair dos demais. Geralmente tende a manter o cabelo solto para baixo em forma de suaves ondulações que atinge até os quadris. É macio e sedoso ao toque. Sua pele é pálida, mas não completamente clara e sem grandes imperfeições. Ela tem um rosto bonito e os lábios sensuais, com um nariz pequeno e um pouco vermelho e bem formados..




Características Psicológicas: 


Psicologicamente falando, Carla é uma menina bastante peculiar, na verdade, ela detém uma expressão e um comportamento muito frio em qualquer tipo de situação, independentemente de quem ou em que situação ela se encontra e coisas do tipo. Somando a isso ao fato de que ela é fácil de se irritar, e graças a isso todos os problemas ela já mostra a agressividade e a hostilidade. Por outro lado, uma das suas virtudes, é que ela é uma garota bastante calculista. Nunca, independentemente da situação, ela vai ser a mais fraca, o que torna ela uma excelente oponente durante uma batalha, bem como uma excelente oponente em batalhas de inteligência e planejamentos tácticos. Além disso, Carla tem uma postura de uma guardiã, uma garota que dá a sua vida para aqueles que significam algo para a mesma. E esses defeitos são sua natureza rebelde e livre, ela é uma pessoa que odeia receber ordens e que, mais cedo ou mais tarde, demonstra que não se importa muito com o que os outros tentam fazer, mas sempre respeitando as pessoas que são mais poderosas ou rank superior do que ela, as vezes, nem sempre. 



História:
Prólogo - Fumaça e Diamantes


Essa língua amarga
Conheço suas ruas, doce cidade. Conheço os demônios e anjos que se reúnem e se empoleiram em seus galhos como passaros. Conheço você, rio, como se corre pelo meu coração. Sou sua filha guerreira. Existem cartas escritas com seu corpo como uma fonte é feita de água. Existem línguas das quais você é o projeto  e quando as falamos a cidade ascende.
— Elka Cloke


A imponente estrutura de vidro e aço se erguia de sua posição na Front Street como uma agulha brilhante costurando o céu. O Metrópole, o mais caro entre os novos condomínios de Magnólia, tinha 57 andares. No mais alto, o quinquagésimo sétimo, ficava o apartamento mais luxuoso de todos: a cobertura Metrópole, uma obra de arte lustrosa com design em preto e branco. Novo demais para ter acumulado poeira, o piso de mármore refletia as estrelas, visíveis através das enormes janelas panorâmicas. O vidro da janela era perfeitamente cristalino, produzindo uma ilusão tão perfeita de que não havia nada entre o espectador e a paisagem que se dizia que era capaz de causar vertigem até em quem não tinha medo de altura.


Longe lá embaixo corria a tira prateada que era o Rio East, adornado por pontes brilhantes e pontilhado de barcos que não passavam de pequenas manchas, dividindo as margens luminosas que eram Magnólia e Hargeon, um de cada lado. Em uma noite clara, a estrutura da Fairy Tail seria visível ao sul – mas havia neblina naquele dia, e a tão poderosa guilda estava escondida atrás da névoa branca.


Por mais espetacular que fosse a vista, o homem diante da janela não parecia particularmente impressionado. O rosto austero e estreito se franziu quando ele se afastou do vidro e atravessou a sala, a sola das botas ecoando contra o piso de mármore.


— Você ainda não está pronto? — perguntou ele, passando a mão pelo cabelo branco como sal. — Já estamos aqui há quase uma hora.


O menino ajoelhado no chão levantou os olhos para encará-lo, nervoso e mal-humorado.


— É o mármore. É mais duro do que eu imaginava. Está dificultando o desenho do pentagrama.


— Então deixe o pentagrama de lado.


Aproximando-se, era mais fácil ver que, apesar do cabelo branco, o homem não era idoso. O rosto severo era rígido, porém não tinha rugas, e os olhos eram claros e firmes.


O menino engoliu em seco e as asas negras que saíam de suas omoplatas (ele fizera cortes na parte de trás da jaqueta jeans para acomodá-las) bateram nervosas.


— O pentagrama é necessário em todos os rituais de evocação de demônios. O senhor sabe disso. Sem ele...


— Não estamos protegidos. Eu sei, jovem Elias. Mas ande logo com isso. Conheço magos que podiam evocar um demônio, conversar com ele e despachá-lo para o inferno no tempo que você levou para desenhar meia estrela.


O menino não disse nada, simplesmente atacou o mármore novamente, com ímpeto revigorado. Suor pingava da testa, e ele empurrou o cabelo para trás com a mão, cujos dedos eram conectados por delicadas membranas que pareciam teias.


— Pronto — disse, finalmente, recompondo-se com uma exclamação. — Está pronto.


— Ótimo. — O homem parecia satisfeito. — Vamos começar.


— Meu dinheiro...


— Eu disse que você vai receber o seu dinheiro depois que eu falar com Agramon, não antes.


Elias se levantou e tirou a jaqueta. Apesar dos buracos que tinha cortado, as asas continuavam apertadas; livres, elas se esticaram e se expandiram, soprando uma brisa pela sala não ventilada. As asas eram da cor de um petróleo lustroso: pretas e marcadas por um arco-íris de cores inebriantes. O homem afastou o olhar, como se as asas o desagradassem, mas Elias pareceu não notar. Ele começou a circular o pentagrama que havia desenhado, dando voltas no sentido anti-horário e entoando um cântico em uma linguagem demoníaca que soava como chamas destruindo madeira.


Com um som como o de ar sendo sugado de um pneu, o contorno do pentagrama pegou fogo repentinamente. As enormes janelas refletiam estrelas de cinco pontas.


Alguma coisa começou a se mover dentro do pentagrama, algo amorfo e preto. Elias entoava o cântico mais rápido agora, erguendo as mãos e traçando delicadas linhas no ar com os dedos. Onde passavam, um fogo azul surgia. O homem não sabia falar cthoniano, a língua dos feiticeiros, com fluência, mas reconhecia palavras suficientes para entender o cântico repetido por Elias: Agramon, eu o invoco. Pelos espaços entre os mundos, eu o invoco.


O homem colocou a mão no bolso. Algo duro, frio e metálico tocou seus dedos. Ele sorriu. Escutou o choramingar de Carla no quarto ao lado, mas ignorou.

Elias havia parado de andar. Estava na frente do pentagrama agora, a voz aumentando e diminuindo em um cântico uniforme, e o fogo azul queimando ao redor dele como raios. De repente, uma pequena nuvem de fumaça negra surgiu de dentro do pentagrama e se ergueu em espiral, expandindo-se e se solidificando. Dois olhos pairavam na sombra como joias presas a uma teia de aranha.

— Quem me chama através dos mundos? — perguntou Agramon com uma voz que era como cacos de vidro. — Quem me invoca?

Elias tinha parado de entoar o cântico. Estava parado na frente do pentagrama – exceto pelas asas, que batiam lentamente. O ar cheirava a corrosão e queima.

— Agramon — disse. — Sou o feiticeiro Elias. Fui eu que o invoquei.

Por um instante, fez-se silêncio. Em seguida, o demônio riu, se é que fumaça pode ser considerada risada. A risada em si era cáustica como ácido.

— Feiticeiro tolo — bufou Agramon. — Menino tolo.

— Você é tolo se acha que pode me ameaçar — disse Elias, mas sua voz tremia como as asas. — Você vai permanecer prisioneiro deste pentagrama, Agramon, até que eu o liberte.

— Vou?

A fumaça foi para a frente, criando e recriando a si mesma. Uma gavinha assumiu a forma de mão humana e atingiu a borda do pentagrama em chamas que a continha. Então, com um impulso, a fumaça atravessou a fronteira da estrela e espalhou-se sobre a borda como uma onda quebrando. As chamas gotejaram e padeceram enquanto Elias, gritando, cambaleava para trás. O que antes era apenas choramingos, se tornou gritos da criança escondida no quarto. Ele estava entoando um cântico agora, em cthoniano rápido, feitiços de contenção e desterro. 

Nada aconteceu; a nuvem de fumaça veio inexoravelmente e começou a tomar forma – uma figura horrível, enorme e deformada, os olhos brilhantes se alterando, arredondados como discos voadores, emitindo uma luz assustadora.

O homem observou impassível enquanto Elias gritava novamente e se virava para correr. Ele não alcançou a porta. Agramon lançou-se para a frente, a nuvem escura envolvendo o feiticeiro como um marinheiro. Elias se debateu por um instante sob ele e em seguida ficou imóvel.

A forma negra recuou, deixando o feiticeiro deitado, contorcido no chão de mármore.

— Espero — disse o homem, que tinha retirado o objeto feio e metálico do bolso e estava brincando despreocupadamente com ele — que não tenha feito nada que o torne inútil para mim. Preciso do sangue dele.

Agramon virou-se, um pilar preto com olhos mortais de diamante. Observou o homem com o terno caro, o rosto estreito e despreocupado, marcas pretas cobrindo a pele e o objeto brilhante na mão.

— Você pagou uma criança feiticeira para me invocar? E não disse a ele o que eu podia fazer?

— Adivinhou — o homem concordou.

Agramon disse com admiração relutante:


— Manobra inteligente.

O homem deu um passo em direção ao demônio.

— Eu sou muito inteligente. Também sou seu mestre agora. Tenho uma proposta magnifica. Você deve me obedecer, ou sofrer as consequências.

O demônio ficou em silêncio por um momento. Em seguida, ele se inclinou para o chão, em uma imitação de obediência – o mais próximo que uma criatura sem um corpo real poderia vir a ajoelhar.

— Estou a seu serviço, meu senhor...?

Terminou a frase educadamente, com uma pergunta.

O homem sorriu.

— Você pode me chamar de Valentim.

— O quê pretende?

— Preciso do livro, você sabe do que falo, o livro que ensina a magia perdida Arco da Encarnação.

— Há! Valentim, pense no que está pedindo, você quer uma magia dessas tendo todo esse poder?

— Não é para mim.

Valentim caminhou até o quarto onde Carla chorava, ao ver o homem, cessou o choro e o encarou com um sorriso, mastigando os dedos como se fosse chiclete.

— Sangue do meu sangue, é claro que, precisa honrar o meu nome.

— E se ela for fraca? Será um desperdício.
O demônio retrucou com amargura em sua voz. Valentim soltou uma gargalhada que cortou o ar, em seguida, deixando um silêncio. Tocou o rosto da menina, passando para os fios de cabelo que enrolavam em seus dedos, ruivos. Ergueu a criança no alto e, em seguida, colocou-a nos braços. Inocente. Dormira.

— Não se preocupe com isso, eu faço questão de torna-la forte, assim como seu pai.

Não teve a infância mais fácil. Assim que crescera recebeu ensinamentos básicos, no entanto, pesados para ela. Agramon a assustava, e seu pai colocara-a para treinar contra ele; sangue escorria e machucados se formavam em sua pele. Não conseguia domar sua magia e, enquanto não conseguisse, sofria nas mãos dos dois.
Numa noite de neblina, enquanto jogava álcool em seus machucados e apertava uma bolinha de algodão sobre o mesmo, pensou em fugir. Agramon não estaria na entrada; Valentim dormira. Era sua chance. Encarou pela janela e conseguia ver o edifício da Fairy Tail. O sorriso surgiu em seus lábios, tal que parecia iluminar a escuridão de seu quarto.  


RESIDÊNCIAS
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Mensagem por Mugen' Qua Dez 14, 2016 9:55 pm

Haja apelação de magia, convenhamos q

Ficha aprovada;
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Ficha do personagem
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