[FP] Aldea Yokovitch
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[FP] Aldea Yokovitch
PESSOAL
Nome: Aldea Yokovitch
Idade: 18 anos
Sexo: Feminino
Altura: 1,70m
Peso: 61 kg
Raça: Humana
Talento: Prodigio
Grupo: Andarilho
Rank: -x-
Jewels: 0 J$
Nível: 1
Experiência: 0/50
STATUS
Health Points (HP): 100HP
Magic Power (MP): 150MP
Velocidade(VEL): 10 m/s
Visão(VIS): 15 m/s
CAMINHO MÁGICO
Magia primária: Territory magicDescrição: Magia que permite ao usuário controlar o espaço e gerar ondas para defesa ou ofensiva.
Magia secundária: -x-
Descrição: -x-
PET
Nome: -x-Rank: -x-
Magia: -x-
Descrição: -x-
Status:
HP - N/A
MP - N/A
Velocidade - N/A
Visão - N/A
ARMA
Nome: -x-Rank: -x-
Magia/Habilidade: -x-
Descrição: -x-
CARACTERÍSTICAS
Características Físicas: - Spoiler:
Uma bela jovem de estatura mediana e pouco mais que sessenta quilos, possuindo curvas sinuosas, um corpo definido pelos exercícios constantes, seios avantajados e glúteos de igual volume. Tem traços do rosto afilados, um nariz arrebitado e orelhas levemente arredondadas.
Os cabelos rosas longos e bem tratados são perfeitamente lisos e volumosos. Unindo-se ao seus olhos verdes como esmeraldas cintilantes. Dando-lhe uma beleza indescritível, com um toque de desejo carnal por sua pessoa.
Suas roupas variam com seu humor e ocasião, possuindo um guarda-roupa diversificado e bem interessante.
Características Psicológicas:
Aldea é uma garota um pouco reclusa, com dificuldades para acreditar nas pessoas e construir novas amizades, devido ao histórico de seu passado conturbado. O maior trauma da vida de Al é o fato de seu pai ter matado sua mãe e irmão, também tentando matá-la. Esse acontecimento resultou em alguns problemas com o sexo oposto e dificuldades de relacionamento.
Aldea não é apenas uma garota conturbada com os fantasmas de seu passado, é também uma jovem inteligente e com mente aguçada. Tendo a capacidade de rápido aprendizado, em grande parte devido a sua memória fotográfica. Empenhada e com grande foco a garota acaba tornando-se cabeça dura muitas vezes, pois não desiste com facilidade.
O seu maior segredo são suas habilidades mentais e mágicas. Não costuma utilizar-se de suas habilidades a esmo fazendo uso das mesmas só quando de fato acha que vale o esforço.
Costuma agir com calma e cautela, pensa bem antes de tomar atitudes. Gosta de pesar os prós e contras de suas ações para tomar a decisão mais assertiva. Não preocupa-se com o que os outros acham ou irão achar dela, faz o que acha necessário e o que a satisfaz.
Seus hábitos mais comuns são os de Leitura, Escrita e Desenho. Sempre carrega um livro consigo além de um caderno no qual desenha e relata suas aventuras, aprendizados e etc. Mesmo tendo uma memória excelente gosta de registrar as coisas para mostrar para seu mestre e amigos mais íntimos do seu ciclo. Está sempre ávida por conhecimento, buscando tornar-se uma maga melhor e mais poderosa além de conquistar a sabedoria sobre o mundo ao seu redor. Motivada por esse sentimento ela aventura-se com coragem e bravura sem hesitação em buscar algo maior.
O sentimento de dor devido a sua perda é grande, entretanto ele pouco vem a tona nos dias atuais. A vontade da vingança é constante em saber que o homem a qual lhe deu a vida e quase atirou está solto em algum lugar pelo mundo espreitando nas sombras.
História:
“A muitos anos atrás haviam magias poderosas, dominadas por magos excepcionais. Habilidades indescritíveis, como a capacidade de manipular a matéria, a realidade e até mesmo o tempo e espaço. Capacidades perdidas no tempo que apenas os mais capacitados e inteligentes seriam capazes de dominar. Dizem as lendas que você não escolhe a magia, mas é ela que escolhe você”
Oleg recitava as velhas frases do livro de contos antigos para a pequena garota de cabelos rosados. Aldea tinha um sorriso no rosto, os olhos esmeralda cintilavam com cada palavra do homem de barba longa e vestes cinzas. Como de costume o mestre e professor colocava a menina em sua cama após um longo dia de estudos e brincadeiras diversas.
— Você acha que uma magia como estas irá me escolher? — Perguntou a jovem Yokovitch para o homem mais velho.
— Eu vejo em você grande potencial, Al. — Oleg sorriu por entre o emaranhado de barba. — Sei que há algo poderoso dentro de você, só ainda não se libertou. Agora vá dormir, amanhã aprenderemos como funciona o fluxo de energia mágico em nossos corpos.
O mestre depositou um beijo na testa da aprendiz e afagou-lhe os longos cabelos rosas. Para uma criança de apenas 8 anos de idade a jovem parecia esperta demais, sempre fora assim, desde muito mais nova. Madura e consciente, inteligente e esforçada, essa era a pequena Aldea Yokovitch, a caçula da família. Os dias normalmente se passavam como aquele, ela levantava cedo para tomar café com a família, brincava com a irmã e o pai no jardim, depois seguia para a biblioteca para encontrar Oleg que lhe ensinava algo novo todos os dias, almoçava, brincava um pouco mais, divertia-se com seus animais de estimação e retornava até a biblioteca, porém naquela noite algo mudou.
Aldea dormia em sono profundo quando uma explosão repentina abalou a estrutura da casa e a fez acordar assustada. Um grito de uma voz feminina que parecia-se com a de sua mãe seguida de mais uma explosão e labaredas de fogo que a garota podia ver inundando o corredor devido a luz que adentrava por debaixo da porta. Jogou-se para baixo da cama no intuito de esconder-se, notou a sombra parando diante da sua porta e logo em seguida continuando pelo corredor. O medo percorreu todo o seu pequeno corpo. Será que era um ladrão? Um mago do mal?
A porta de repente abriu-se e a voz de Annie cochichando aliviou a tensão de Aldea. A garotinha saltou para os braços da irmã que a abraçou com força, as lágrimas nos olhos da mais velha não aliviaram as preocupações da menor.
— Vai ficar tudo bem, Al. Vamos tenho que te tirar daqui. — Annie pegou sua irmã no colo e atravessou o corredor a passos largos, enquanto constantemente olhava para trás para verificar se alguém as perseguia.
Repentinamente uma labareda invadiu o correu lá no fundo e do meio das chamas um homem de cabelos negros, longos, presos em um coque samurai, com a barba pontuda.
— Papai! — Exclamou Al acenando na esperança de que o pai fosse a sua salvação.
— Não, Al. Me escute, o papai não está bem. Você precisa encontrar Oleg, ele irá te proteger. Seus poderes são a chave e motivo disso, então aprenda a controlá-los e depois siga o seu destino. — Annie colocou a irmão no chão após sair da casa, olhou no fundo dos olhos da irmã com um sorriso delicado e doce no rosto.
As chamas intensas então consumiram a mais velha das irmãs. Aldea correu para longe enquanto Annie gritava e agonizava no fogo
— Não fuja filinha, falta só você. E então tudo estará em equilíbrio e ninguém poderá deter o mestre. — A voz era do pai de Aldea, mas definitivamente não se parecia nada com ele. — O mestre irá adorar saber dos meus feitos e ainda mais que minha filha foi a grandiosa portadora de uma magia perdida e eu mesmo a matei. Não se preocupe vai ser bem rápido e indolor.
Aldea apenas se lembra de uma forte luz vermelha antes de surgir na biblioteca junto a Oleg e outros magos que pareciam estar montando guarda para que nada se aproximasse do local. O homem a acolheu e disse que os poderes da jovem finalmente haviam despertado, e ele esperava por aquele momento desde o dia de seu nascimento.
— Magia Territorial. — Disse um dos homens ali próximo a garota. — Oleg, vocé nunca erra.
— Se eu errasse eu não ficaria encarregado de ensinar essas crianças. Agora tome o seu posto e fique de olho. Karus não é um mago qualquer. — Respondeu o mago de forma rispida. — Al, perdão. Eu não pude prever que seu pai faria tal atrocidade, eu tive diversas conversas com ele, pensei que ele tivesse mudado de ideia. Eu fui displicente.
Aldea não entendi ao certo o que estava acontecendo, as lágrimas em seu rosto mal lhe deixavam de fato ver o que estava acontecendo. Horas se passaram até que os magos parassem de estar tão alerta e começassem a reunir uma série de livros e pergaminhos por todos os lados. Oleg não saira do lado da pequena garota de cabelos rosados, consolando-a, mantendo-a calma até o momento em que ela caiu em sono.
Acordou algumas horas depois em uma caravana, deitada com cabeça de Oleg que folheava um livro com uma expressão séria. Naquela tarde o homem lhe explicou que o seu pai fora um homem de uma guilda que adorava criaturas das trevas, porém que havia abandonado a anos quando conheceu a mãe da garota. A guilda queria reviver um antigo mal, entretanto existiam algumas magias no mundo que eram capazes de combater esta criatura, magias à muito perdidas e esquecidas pelas pessoas. Aldea era a portadora de uma delas, a Magia Territorial a qual era capaz de manipular o espaço através de energia. Existiam outras que controlavam o Tempo e coisas como esta que eram tão poderosas quanto, então ela não era o único alvo daquela esquisita e antiga organização.
Oleg disse-lhe que não sabia ao certo o porque esta magia nascera dentro de Aldea, mas era um dom que a jovem deveria aceitar e treiná-lo para utilizar ao seu favor e a favor dos outros. Os motivos apenas a própria jovem seria capaz de descobrir, talvez o destino, talvez algo dentro dela e em seu futuro fosse tão promissor que a torna merecedora de tal poder. Não importava o real motivo, o que mais interessava era que a jovem desenvolvesse isto e para tal precisaria treinar, precisaria estudar muito e se aventurar, pois como era uma magia restrita e de poucos usuários ao longo da história. As informações mais pertinentes talvez estivessem escondidas nas mais profundas catacumbas, nos mais longínquos castelos ou nas mais altas montanhas. Os segredos para dominá-la estavam em algum lugar daquele vasto universo.
Aldea cresceu, protegida por Oleg. Perambulando de cidade em cidade com um punhado de livros em sua companhia. Estudou mais e mais a cada dia, tentou utilizar sua magia, sofreu pelos fracassos, chorou com vontade desistir, entretanto a mínima lembrança do motivo por ela estar se dedicando tanto aquilo era para encontrar o bastardo que arruinara sua família, lhe tirara as únicas pessoas que amava. A cada dia Aldea tornava-se mais fechada, porém mais intensa em seus aprendizados, e mesmo depois de 10 anos não estava nem no princípio de sua real capacidade.
Decidiu assim quando completou 18 anos que partiria para aventurar-se, sabia que não estava pronta, todavia se aguardasse demais acabaria presa ao medo e as dúvidas, refém de seu próprio eu. Discutiu durante dias com Oleg para que o velho mestre lhe permitisse partir, encontrar uma Guilda ou pessoas que lhe agregassem algo. O mago disse que era perigoso, que não deveria que talvez o pai dela estivesse apenas aguardado Oleg sair de perto dela para atacar. Mas ela queria assumir os riscos e depois de muito confronto mental o homem cedeu, disse que estaria sempre por perto, mas que deixaria que ela vivesse que ela fosse ela mesma e que se aventurasse.
Aldea então partiu pela primeira vez sozinha, em busca de um novo mundo e novas perspectivas. Sua magia fora um presente e uma maldição, uma sensação de que todos lhe observavam e queriam colocar as mãos em seus poderes sem mesmo saberem o que ela era ou o que tinha para demonstrar. Estava reclusa, tinha certeza que o cuidado com todos ao seu redor séria a coisa mais sensata a ser feita. Mudara muito fisicamente desde que era pequena, mas seus cabelos e olhos eram característicos. Vagou por algumas cidades sozinha, espreitando por debaixo de um capuz sem contatos com as pessoas, sem envolver-se em problemas. Quando alguns meses se passaram e percebeu que talvez o mundo fosse grande demais para uma terrível coincidência ocorrer justamente com ela naquela região, aboliu o capuz, adotou o visual natural e o medo diminui, apesar da precaução não ter sumido de sua vida.
Os cabelos rosas longos e bem tratados são perfeitamente lisos e volumosos. Unindo-se ao seus olhos verdes como esmeraldas cintilantes. Dando-lhe uma beleza indescritível, com um toque de desejo carnal por sua pessoa.
Suas roupas variam com seu humor e ocasião, possuindo um guarda-roupa diversificado e bem interessante.
Características Psicológicas:
Aldea é uma garota um pouco reclusa, com dificuldades para acreditar nas pessoas e construir novas amizades, devido ao histórico de seu passado conturbado. O maior trauma da vida de Al é o fato de seu pai ter matado sua mãe e irmão, também tentando matá-la. Esse acontecimento resultou em alguns problemas com o sexo oposto e dificuldades de relacionamento.
Aldea não é apenas uma garota conturbada com os fantasmas de seu passado, é também uma jovem inteligente e com mente aguçada. Tendo a capacidade de rápido aprendizado, em grande parte devido a sua memória fotográfica. Empenhada e com grande foco a garota acaba tornando-se cabeça dura muitas vezes, pois não desiste com facilidade.
O seu maior segredo são suas habilidades mentais e mágicas. Não costuma utilizar-se de suas habilidades a esmo fazendo uso das mesmas só quando de fato acha que vale o esforço.
Costuma agir com calma e cautela, pensa bem antes de tomar atitudes. Gosta de pesar os prós e contras de suas ações para tomar a decisão mais assertiva. Não preocupa-se com o que os outros acham ou irão achar dela, faz o que acha necessário e o que a satisfaz.
Seus hábitos mais comuns são os de Leitura, Escrita e Desenho. Sempre carrega um livro consigo além de um caderno no qual desenha e relata suas aventuras, aprendizados e etc. Mesmo tendo uma memória excelente gosta de registrar as coisas para mostrar para seu mestre e amigos mais íntimos do seu ciclo. Está sempre ávida por conhecimento, buscando tornar-se uma maga melhor e mais poderosa além de conquistar a sabedoria sobre o mundo ao seu redor. Motivada por esse sentimento ela aventura-se com coragem e bravura sem hesitação em buscar algo maior.
O sentimento de dor devido a sua perda é grande, entretanto ele pouco vem a tona nos dias atuais. A vontade da vingança é constante em saber que o homem a qual lhe deu a vida e quase atirou está solto em algum lugar pelo mundo espreitando nas sombras.
História:
“A muitos anos atrás haviam magias poderosas, dominadas por magos excepcionais. Habilidades indescritíveis, como a capacidade de manipular a matéria, a realidade e até mesmo o tempo e espaço. Capacidades perdidas no tempo que apenas os mais capacitados e inteligentes seriam capazes de dominar. Dizem as lendas que você não escolhe a magia, mas é ela que escolhe você”
Oleg recitava as velhas frases do livro de contos antigos para a pequena garota de cabelos rosados. Aldea tinha um sorriso no rosto, os olhos esmeralda cintilavam com cada palavra do homem de barba longa e vestes cinzas. Como de costume o mestre e professor colocava a menina em sua cama após um longo dia de estudos e brincadeiras diversas.
— Você acha que uma magia como estas irá me escolher? — Perguntou a jovem Yokovitch para o homem mais velho.
— Eu vejo em você grande potencial, Al. — Oleg sorriu por entre o emaranhado de barba. — Sei que há algo poderoso dentro de você, só ainda não se libertou. Agora vá dormir, amanhã aprenderemos como funciona o fluxo de energia mágico em nossos corpos.
O mestre depositou um beijo na testa da aprendiz e afagou-lhe os longos cabelos rosas. Para uma criança de apenas 8 anos de idade a jovem parecia esperta demais, sempre fora assim, desde muito mais nova. Madura e consciente, inteligente e esforçada, essa era a pequena Aldea Yokovitch, a caçula da família. Os dias normalmente se passavam como aquele, ela levantava cedo para tomar café com a família, brincava com a irmã e o pai no jardim, depois seguia para a biblioteca para encontrar Oleg que lhe ensinava algo novo todos os dias, almoçava, brincava um pouco mais, divertia-se com seus animais de estimação e retornava até a biblioteca, porém naquela noite algo mudou.
Aldea dormia em sono profundo quando uma explosão repentina abalou a estrutura da casa e a fez acordar assustada. Um grito de uma voz feminina que parecia-se com a de sua mãe seguida de mais uma explosão e labaredas de fogo que a garota podia ver inundando o corredor devido a luz que adentrava por debaixo da porta. Jogou-se para baixo da cama no intuito de esconder-se, notou a sombra parando diante da sua porta e logo em seguida continuando pelo corredor. O medo percorreu todo o seu pequeno corpo. Será que era um ladrão? Um mago do mal?
A porta de repente abriu-se e a voz de Annie cochichando aliviou a tensão de Aldea. A garotinha saltou para os braços da irmã que a abraçou com força, as lágrimas nos olhos da mais velha não aliviaram as preocupações da menor.
— Vai ficar tudo bem, Al. Vamos tenho que te tirar daqui. — Annie pegou sua irmã no colo e atravessou o corredor a passos largos, enquanto constantemente olhava para trás para verificar se alguém as perseguia.
Repentinamente uma labareda invadiu o correu lá no fundo e do meio das chamas um homem de cabelos negros, longos, presos em um coque samurai, com a barba pontuda.
— Papai! — Exclamou Al acenando na esperança de que o pai fosse a sua salvação.
— Não, Al. Me escute, o papai não está bem. Você precisa encontrar Oleg, ele irá te proteger. Seus poderes são a chave e motivo disso, então aprenda a controlá-los e depois siga o seu destino. — Annie colocou a irmão no chão após sair da casa, olhou no fundo dos olhos da irmã com um sorriso delicado e doce no rosto.
As chamas intensas então consumiram a mais velha das irmãs. Aldea correu para longe enquanto Annie gritava e agonizava no fogo
— Não fuja filinha, falta só você. E então tudo estará em equilíbrio e ninguém poderá deter o mestre. — A voz era do pai de Aldea, mas definitivamente não se parecia nada com ele. — O mestre irá adorar saber dos meus feitos e ainda mais que minha filha foi a grandiosa portadora de uma magia perdida e eu mesmo a matei. Não se preocupe vai ser bem rápido e indolor.
Aldea apenas se lembra de uma forte luz vermelha antes de surgir na biblioteca junto a Oleg e outros magos que pareciam estar montando guarda para que nada se aproximasse do local. O homem a acolheu e disse que os poderes da jovem finalmente haviam despertado, e ele esperava por aquele momento desde o dia de seu nascimento.
— Magia Territorial. — Disse um dos homens ali próximo a garota. — Oleg, vocé nunca erra.
— Se eu errasse eu não ficaria encarregado de ensinar essas crianças. Agora tome o seu posto e fique de olho. Karus não é um mago qualquer. — Respondeu o mago de forma rispida. — Al, perdão. Eu não pude prever que seu pai faria tal atrocidade, eu tive diversas conversas com ele, pensei que ele tivesse mudado de ideia. Eu fui displicente.
Aldea não entendi ao certo o que estava acontecendo, as lágrimas em seu rosto mal lhe deixavam de fato ver o que estava acontecendo. Horas se passaram até que os magos parassem de estar tão alerta e começassem a reunir uma série de livros e pergaminhos por todos os lados. Oleg não saira do lado da pequena garota de cabelos rosados, consolando-a, mantendo-a calma até o momento em que ela caiu em sono.
Acordou algumas horas depois em uma caravana, deitada com cabeça de Oleg que folheava um livro com uma expressão séria. Naquela tarde o homem lhe explicou que o seu pai fora um homem de uma guilda que adorava criaturas das trevas, porém que havia abandonado a anos quando conheceu a mãe da garota. A guilda queria reviver um antigo mal, entretanto existiam algumas magias no mundo que eram capazes de combater esta criatura, magias à muito perdidas e esquecidas pelas pessoas. Aldea era a portadora de uma delas, a Magia Territorial a qual era capaz de manipular o espaço através de energia. Existiam outras que controlavam o Tempo e coisas como esta que eram tão poderosas quanto, então ela não era o único alvo daquela esquisita e antiga organização.
Oleg disse-lhe que não sabia ao certo o porque esta magia nascera dentro de Aldea, mas era um dom que a jovem deveria aceitar e treiná-lo para utilizar ao seu favor e a favor dos outros. Os motivos apenas a própria jovem seria capaz de descobrir, talvez o destino, talvez algo dentro dela e em seu futuro fosse tão promissor que a torna merecedora de tal poder. Não importava o real motivo, o que mais interessava era que a jovem desenvolvesse isto e para tal precisaria treinar, precisaria estudar muito e se aventurar, pois como era uma magia restrita e de poucos usuários ao longo da história. As informações mais pertinentes talvez estivessem escondidas nas mais profundas catacumbas, nos mais longínquos castelos ou nas mais altas montanhas. Os segredos para dominá-la estavam em algum lugar daquele vasto universo.
Aldea cresceu, protegida por Oleg. Perambulando de cidade em cidade com um punhado de livros em sua companhia. Estudou mais e mais a cada dia, tentou utilizar sua magia, sofreu pelos fracassos, chorou com vontade desistir, entretanto a mínima lembrança do motivo por ela estar se dedicando tanto aquilo era para encontrar o bastardo que arruinara sua família, lhe tirara as únicas pessoas que amava. A cada dia Aldea tornava-se mais fechada, porém mais intensa em seus aprendizados, e mesmo depois de 10 anos não estava nem no princípio de sua real capacidade.
Decidiu assim quando completou 18 anos que partiria para aventurar-se, sabia que não estava pronta, todavia se aguardasse demais acabaria presa ao medo e as dúvidas, refém de seu próprio eu. Discutiu durante dias com Oleg para que o velho mestre lhe permitisse partir, encontrar uma Guilda ou pessoas que lhe agregassem algo. O mago disse que era perigoso, que não deveria que talvez o pai dela estivesse apenas aguardado Oleg sair de perto dela para atacar. Mas ela queria assumir os riscos e depois de muito confronto mental o homem cedeu, disse que estaria sempre por perto, mas que deixaria que ela vivesse que ela fosse ela mesma e que se aventurasse.
Aldea então partiu pela primeira vez sozinha, em busca de um novo mundo e novas perspectivas. Sua magia fora um presente e uma maldição, uma sensação de que todos lhe observavam e queriam colocar as mãos em seus poderes sem mesmo saberem o que ela era ou o que tinha para demonstrar. Estava reclusa, tinha certeza que o cuidado com todos ao seu redor séria a coisa mais sensata a ser feita. Mudara muito fisicamente desde que era pequena, mas seus cabelos e olhos eram característicos. Vagou por algumas cidades sozinha, espreitando por debaixo de um capuz sem contatos com as pessoas, sem envolver-se em problemas. Quando alguns meses se passaram e percebeu que talvez o mundo fosse grande demais para uma terrível coincidência ocorrer justamente com ela naquela região, aboliu o capuz, adotou o visual natural e o medo diminui, apesar da precaução não ter sumido de sua vida.
RESIDÊNCIAS
Local: -x-Terreno: -x-
Descrição: -x-
- Inventário geral:
- -x-
Aldea Yokovitch- Novato
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Re: [FP] Aldea Yokovitch
História desse pessoal é show de bola.
Ficha aprovada;
Ficha aprovada;
Mugen'- Novato
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Data de inscrição : 23/11/2016
Ficha do personagem
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