[FP] Kalista V. Dobrev
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[FP] Kalista V. Dobrev
PESSOAL
Nome: Kalista V. Dobrev
Idade: 14
Sexo: Feminino
Altura: 1.65 Metros
Peso: 50 Kg
Raça: Humana
Talento: Velocidade Demoníaca
Grupo: Andarilho
Rank: N/A
Jewels: N/A
Nível: 1
Experiência: 0/50
STATUS
150 pontos para distribuir entre HP e MP
Magic Power (MP): 50MP + 100 = 150 MP
Velocidade(VEL): 10 m/s
Visão(VIS): 15 m/s
CAMINHO MÁGICO
Magia primária: Sky Dragon Slayer
Descrição:Assim como as demais magias de dragon slayer, essa dá ao usuário as características de um dragão, nessa em especifico do dragão do céu, permitindo ao usuário gerar, manipular e digerir o elemento ar, além de torna-lo imune ao elemento em questão (menos de god slayer), porém o usuário só pode usar magias que saem de seu próprio corpo.
Magia secundária: -x-
Descrição: -x-
PET
Nome: -x-
Rank: -x-
Magia: -x-
Descrição: -x-
Status:
HP - 100
MP - 150
Velocidade - 10 m/s
Visão - 15 m/s
ARMA
Nome: -x-
Rank: -x-
Magia/Habilidade: -x-
Descrição: -x-
CARACTERÍSTICAS
Características Físicas: Uma garota franzina, não tão pequena, negra, e que possui um sorriso estonteante que está quase sempre presente em seu rosto.
Características Psicológicas: Alguém que carrega mágoas eternas por pessoas que nem sequer conheceu. Talvez alguns traumas psicológicos ainda não expostos, mas que aos poucos demonstram apenas sua sede por morte.
História:
- Spoiler:
- [...] Incrível, tudo começou aos meus dez anos de idade.
Sendo eu filha de camponeses pobres, acostumada com a vida simples e pacata de nosso reino não esperava que algo tão extraordinário fosse realmente acontecer.
Em um dia qualquer, no qual eu decidi explorar um pouco o bosque do reino, mal imaginava que seria surpreendida por uma leve tempestade. Onde essa me levaria a um lugar que marcaria minha vida para sempre.
Precisei me abrigar da tempestade embaixo de uma árvore, que possuía uma pequena abertura.
Sendo curiosa ao ponto de tentar ver o que tinha dentro de tal abertura, não podia imaginar que lá encontraria um livro. Mesmo curiosa, a tempestade já havia cessado, e em um pensamento rápido, lembrei-me que, provavelmente, meus pais estariam preocupados com meu sumiço.
No dia seguinte, decidida a explorar todo o lugar, pois mesmo conhecendo tão bem aquele bosque, nunca havia notado a presença daquela fissura.
Munida de alguns instrumentos básicos (Lampião, comida, água, corda e chapéu) dentro de uma pequena mochila cor de rosa.
Havia então decidido que não contaria nada a ninguém, pensando em viver aquela aventura completamente sozinha.
Diante da fissura, já não possuía mais a certeza se queria ou não realmente entrar, entretanto, minha curiosidade me seria maior que meus medos, ainda que existisse o medo do desconhecido.
Adentrei-a, um pouco tímida, e aos poucos busquei explorar aquela fissura, que a essa altura já parecia muito mais uma caverna de tão vasta.
A imagem era bem simples, um lugar semelhante a uma biblioteca, com algumas estantes repletas de livros, poltronas, caldeirões, velas ainda acesas e uma mesa, onde havia duas xícaras de chá e um pedaço de uma deliciosa torta de amora. Não resisti, e sem muito pensar, acabei degustando aquela deliciosa refeição.
Ao terminar, pude observar que próximo a lareira onde havia um caldeirão que ainda estaria a ferver, existia um livro de capa preta, empoeirado, e que aparentemente nunca havia sido lido.
Achei estranho, pois em um lugar tão bem conservado, não deveria haver um livro naquele estado. Mais uma vez, minha curiosidade foi maior do que qualquer coisa, e em um único impulso abri o livro.
Ao abrir, pude sentir uma leve brisa, sem dar muita importância, continua a folear o mesmo. Mas algo me chama a atenção.
Aquilo que eu julguei ser uma leve brisa, logo começou a ganhar um formato um tanto estranho. Transformando-se aos poucos na nítida imagem de um dragão composto tão somente de vento. Acreditei ser uma miragem, mas para minha surpresa: não era.
Logo a imagem começou a falar comigo.
“- Sua audácia a trouxe até aqui.” Lembro-me como hoje suas primeiras palavras, que chegavam aos meus ouvidos enquanto eu tremia.
Sem muita certeza do que estava acontecendo, logo aquela imagem continuava sua fala.
“- Não sei se será capaz, mas ainda assim irei treina-la. Quero apenas lembra-la que isso deve ser mantido em segredo, pois nós, os dragões, somos criaturas únicas em nossas magias.”
Assustada, ainda pasma com a situação, não havia em meu corpo uma única reação. Tudo era muito novo, só tinha ouvi histórias de dragões nas poucas horas em que minha mãe me colocava para dormir. Criando histórias de reinos fantásticos, e animais ferozes, que até então só viviam em minha mente. Mas, ainda assim, minha cabeça concordou involuntariamente, concordando com tudo aquilo que já havia sido dito.
Ainda sem reação, perguntei-o o que ele me ensinaria, esbravejando ouvi a resposta
“- Sou um dragão do céu, único em minha espécie. A cada século é escolhida uma pessoa, que se tornará um Matador de Dragões do Céu.”
Ali começava minha jornada, jornada esta que não sei ao certo como começou, e nem tão pouco sei como irá terminar.
Porém, sei que os desafios são grandes. Em determinado momento cheguei a acreditar que seria algo fácil, que ganharia algum objeto ou elemento que fosse me auxiliar no domínio de tal magia. Entretanto, logo descobri que a magia viria de mim mesma, que eu seria a fonte de todo o poder que por ele havia me sido dito.
O treino parecia ser impossível de ser realizado, a primeira atividade solicitada foi a de mover os livros da estante, que estariam dispostos a minha direita, apenas com o ar. Mesmo após diversas tentativas aquilo ainda parecia ser impossível.
Dias passavam-se e os treinos seguiam sempre os mesmos: tentativas frustradas de mover objetos usando o ar e dominar o próprio ar. Atividades que para ele (o dragão) pareciam simples de serem realizadas.
Quase três semanas depois, cansada e frustrada por não ter conseguido realizar nenhuma das atividades que meu mestre havia passado, estava eu quase certa de que realmente estaria fadada ao fracasso.
E impulsionada pela raiva, angustia e desespero, eis que ao levantar a voz algo semelhante a um tornado sairia de minha boca. Espantada com a situação, percebi que agora havia destruído tudo dentro daquela caverna, ficando ainda mais desesperada, pensando que minha mestra neste momento ficaria enfurecida. Corri para tentar arrumar tudo antes que ela voltasse, mas para minha surpresa ela já estava lá a me observar. E exclamou, em um tom de satisfação:
“- Agora eu sei que você está pronta para ser uma Matadora de Dragões e aprender a verdadeira magia do dragão dos Céus.”
Acreditei então que a partir daquele momento eu precisaria apenas reproduzir aquela situação. Mas para meu desespero, o treinamento havia apenas começado.
Ela começou a me contar sobre a última Matadora de Dragões que havia treinado. Pegou em suas patas enormes o livro que outrora eu havia visto, e começou a me explicar passo a passo tudo o que nele estava contido. Pouco a pouco eu pude entender a importância do ar, da respiração, do autocontrole, da coragem, da força, e de como tudo isso agiria sobre meu corpo. E de como tudo isso se tornaria a minha magia.
Ela começou a me treinar em caminhos específicos da magia de Matador de Dragões do Céu: Suporte, cura, restauração de poder magico e por fim magias ofensivas e defensivas.
Eu busquei aprender uma a uma, dedicando-me a elas, no intuito de conseguir as dominar com perfeição.
E mesmo tão pequena, por vezes busquei por forças que nem eu mesma sabia que existiam em meu corpo.
Aos poucos o cansaço transformava-se em determinação, e as dores físicas começavam a ir embora à medida na qual eu desenvolvia-me.
Sabia então que a qualquer momento eu deveria estar pronta para iniciar minha jornada, mas que ainda assim, não poderia deixar passar despercebido qualquer mero detalhe.
A satisfação nos olhos e fala de Grandine tornavam-se algo cada vez mais frequente e nítidos. Agora realmente parecia que eu havia sido escolhida a dedo para que pudesse dominar e ser uma Matadora de Dragões, e indo, além disto: Ser uma Matadora de Dragões do Céu.
Ciente de que provavelmente minhas responsabilidades aumentariam na medida em que eu fosse me aperfeiçoando, Grandine me ensinava a importância do respeito, força, foco e a sabedoria para discernir o certo do errado, para que assim pudesse ser justa com o que precisasse.
Neste momento, já haviam se passados quase cinco meses desde o inicio do treinamento. Aquela sensação de medo voltava a me assombrar, entretanto, desta vez, ela estava acompanhada de algo bom, não era apenas o medo, não era apenas o meu pequeno corpo. Eu estava me tornando, aos poucos, uma nova pessoa.
E tal pessoa agora buscaria pelo seu próprio bem estar, para que pudesse então mudar minha vida e a de todos os que me cercam e incentivam a ser ainda melhor.
Antes que pudesse me despedir, Grandine sumiu diante dos meus olhos, levando consigo o livro que li por todo esse tempo.
Acordava então em minha cama, com o quarto bagunçado, definitivamente parecia que um furacão havia passado por aquele lugar.
Meus pais batiam a porta repetidas vezes, e agora eu podia ouvir o que eles diziam nitidamente. Pareciam estar preocupados, diziam algo como: “- Querida, você está ai a mais de vinte e quatro horas, venha comer algo.”
“-Tudo isso não passou de um sonho?” Pensava, torcendo para que não tivesse sido isso.
E, ao me lembrar de cada conselho que havia me sido dado, logo pude sentir a mesma brisa de quando, “no sonho”, havia sentido ao chegar à caverna, antes de encontrar Grandine, antes de descobrir qual deveria ser o meu caminho [...] Antes de ser capaz de entender todo aquele poder.
“- Tchau, mãe. Tchau, pai.” Estas haviam sido minhas ultimas palavras antes de partir em direção a um lugar desconhecido, talvez eu não devesse ter partido tão depressa, ou talvez eu não devesse ter ficado por tanto tempo.
A única certeza agora é a de que eu não posso mais ficar parada, preciso correr, percorrer e estar em movimento assim como o próprio vento.
Sinto-o cada vez mais perto de mim, sinto como se ele fizesse parte de mim.
Enquanto corria em direção a próxima cidade pensava: “- Espero poder retornar logo, precisarei ver meus pais.” [...]
RESIDÊNCIAS
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Kalista- Novato
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Re: [FP] Kalista V. Dobrev
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Vergil- Escudeiro
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